Anatel já aprovou regulamento. Com tecnologia, empresas de energia elétrica poderão entrar no mercado.
Em breve as empresas de telecomunicações terão como concorrentes companhias de energia elétrica na venda de pacotes de banda larga. Por meio da tecnologia PLC (Power Line Communication) ou BPL (Broadband over Power Line) é possível transmitir o sinal da internet através da rede elétrica.
Até lá, tanto as agências de telecomunicação quanto as companhias de energia elétrica não podem comercializar o PLC. E, apesar da proibição de seu uso, algumas empresas já mostraram interesse no PLC, como Copel (Companhia Paranaense de Energia), Eletropaulo, Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), Escelsa (Espírito Santo Centrais Elétricas), CELG (Companhia Energética de Goiás) e Light.
O PLC se utiliza do mesmo meio físico que a rede elétrica, mas de forma independente e, por isso, podem conviver simultaneamente. Por conta disso, o custo do serviço também deve ser faturado separadamente.
Segundo Marco Antonio de Oliveira Tavares, gerente operacional de planejamento da Anatel, o consumidor será beneficiado com o PLC. “Haverá maior benefício para o usuário e espera-se que deva trazer [PLC] mais concorrência e redução de custos”.
“O uso da tecnologia PLC já é bastante comum em outros países, podendo representar no Brasil uma alternativa ao monopólio das telecomunicações e, principalmente, uma forma de universalizar o acesso de todos os cidadãos, independente da localização ou classe social, a esses serviços. Isso também contribuirá para a erradicação da exclusão digital e, assim, integrar o cidadão a um mundo de modernidade”, disse Orlando César de Oliveira, coordenador do projeto-piloto da Copel.
Em breve as empresas de telecomunicações terão como concorrentes companhias de energia elétrica na venda de pacotes de banda larga. Por meio da tecnologia PLC (Power Line Communication) ou BPL (Broadband over Power Line) é possível transmitir o sinal da internet através da rede elétrica.
Até lá, tanto as agências de telecomunicação quanto as companhias de energia elétrica não podem comercializar o PLC. E, apesar da proibição de seu uso, algumas empresas já mostraram interesse no PLC, como Copel (Companhia Paranaense de Energia), Eletropaulo, Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), Escelsa (Espírito Santo Centrais Elétricas), CELG (Companhia Energética de Goiás) e Light.
Funcionamento
O PLC se utiliza do mesmo meio físico que a rede elétrica, mas de forma independente e, por isso, podem conviver simultaneamente. Por conta disso, o custo do serviço também deve ser faturado separadamente.
Segundo Marco Antonio de Oliveira Tavares, gerente operacional de planejamento da Anatel, o consumidor será beneficiado com o PLC. “Haverá maior benefício para o usuário e espera-se que deva trazer [PLC] mais concorrência e redução de custos”.
“O uso da tecnologia PLC já é bastante comum em outros países, podendo representar no Brasil uma alternativa ao monopólio das telecomunicações e, principalmente, uma forma de universalizar o acesso de todos os cidadãos, independente da localização ou classe social, a esses serviços. Isso também contribuirá para a erradicação da exclusão digital e, assim, integrar o cidadão a um mundo de modernidade”, disse Orlando César de Oliveira, coordenador do projeto-piloto da Copel.